DÚVIDAS FREQUENTES

Pode ser realizada antes da gestação, porém, sempre que possível, preferimos realizar o tratamento após a gravidez, por questões de eficácia do procedimento. É uma questão de avaliar individualmente os prós e os contras, e realizar uma avaliação médica detalhada.

Há uma mudança, mesmo que pouco perceptível, no padrão do crescimento da barriga gestacional, devido a maior resistência na região mediana. Na maioria das vezes, há perda da qualidade do resultado após gestação, já que a pele tem uma tendência a ficar mais flácida depois do nascimento dos filhos.

Pode haver alteração no padrão do crescimento do abdome gravídico. Porém, na maioria das vezes, não reflete em alterações na gestação. Nestes casos, é importante que a paciente conte com acompanhamento médico especializado.

Abdominoplastia convencional / lipoabdominoplastia – no tipo mais comum, é necessário a confecção de novo umbigo;

Abdominoplastia não convencional (miniabdominoplastia) – esse procedimento tem indicação restrita à pacientes com pequeno volume em abdômen inferior e umbigo posicionado em situação alta, já que o mesmo é seccionado por dentro e rebaixado;

Abdominoplastia em âncora – indicada para paciente que sofreram grandes perdas de peso. Nesses casos, são tratadas duas vertentes: vertical e horizontal. O principal ônus desse tipo de abdominoplastia, é a cicatriz vertical;

BELT – abdominoplastia circunferencial – também mais comum para pacientes após grandes perdas de peso, e que sofrem de lipodistrofia (falta de gordura), importante em toda a região da cintura.

Essa cirurgia conta com um pós operatório que exige cautela quando ao esforço físico. Nos primeiros dias, a paciente é incentivada a andar arqueada para frente e dormir com apoio nas costas e embaixo dos joelhos. Deve-se prestar atenção especial de higiene e curativos à cicatriz, que tende a ser extensa.

Drenagem linfática, uso de meias anti-trombo e modeladores podem ser indicados pelo seu médico.

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